19.11.14

Doce:

Entre o coração que amplo sente e a geografia marcada do teu ventre.
Doce no sorriso nunca travado e no abraço não medido, nem distâncias, outros valores, no travo fino da voz e das palavras companheiras.
Doce eu nos teus braços e doce a imoralidade consentida do teus beijos.
Doce estás ao nosso lado e continuas a caminhada, às vezes dura, outra compensadora, mas tu... sempre doce.

Parabéns, doce *

24.9.14

Ao meu novo amor (carta de amor grande, pequenina)

Não sei se duraremos até ao fim de um caderno, de uma folha, nem adivinho o tempo e volume da nossa história.
Sei que me quero assim, contigo, e que a ti, a ti te quero bem.
Estar contigo é cuidar e ser cuidada, é um caminhar juntos e sonhos partilhados, é deixar-me brilhar no orgulho que sentes por mim e crescer, enquanto tu cresces também e tão bem.
Contigo não perco asas.
E, sem manchar os passados, relembrando que entre histórias não há comparações, sinto e suspeito que em nenhum outro momento dei mãos, corpo e coração tão completamente recebida e em tantas dimensões aceite e que não lembro sentir tão puro êxtase como nos teus braços, nem tanta tesão mútua mergulhado no suor de dois corpos.
Não quero perder o fio a este romance, nem encontrar a ultima página. Quero continuar, sempre, avisando o mundo que a nós, bem-aventurados, a sorte protege, audazes que nos somos a amar. 
Da tua,
Maria Loba,
23-09-2014