10.11.11

again a safe space (please)

Para quando é que este coração se vai convencer que o que foi, volta não tem? Abrigar a tristeza que abraça e devagarinho aceitar que mais que a terra em pousio, será coutada fértil de novas caçadas. Quando acorda a Diana e as passadas largas, a alegria dos bosques e as clareiras quentes?
Para quando as asas soltas, a anca a jeito e o riso fácil? O desprender de um sonho que constantemente assalta num tom tão triste... o abrir a mão da esperança e das manhas do silêncio.
Onde anda a fineza ágil, a astúcia livre, a vontade do tudo sem nada, sem um nada a perder.
Onde anda o prazer?

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